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Produção de Suportes Midiáticos

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4 de maio de 2016

Alguns truques de CSS – 2

1) Capitular

O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap). O nome da primeira letra maior de um texto é “capitular” (ou drop-cap).

O estilo pode ser aplicado na letra ou no parágrafo do texto que possuirá essa formatação. No caso da letra (sendo o estilo aplicado a partir da tag “span”), o código é o seguinte:

.capitalLetter
{
float:left;
color:black;
background:white;
border:1px solid #999999;
font-size:100px;
line-height:90px;
padding:2px;
font-family:times;
margin-right: 5px;
margin-top: 5px;
}

Veja mais informações (como o método para capitular como estilo de parágrafo) aqui.

2) Texto em coluna

A criação de um layout com colunas é bastante simples com CSS. É necessário criar um estilo que especifique o número de colunas e aplicá-lo a um bloco de texto (div). Exemplos de código e visualização do mesmo são mostrados abaixo.

.numero-colunas{
-moz-column-count: 2;
-moz-column-gap: 65px;
-moz-column-rule: 1px solid #ccc;
-webkit-column-count: 2;
-webkit-column-gap: 65px;
-webkit-column-rule: 1px solid #ccc;
}

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, chegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.

3) Texto em coluna+capitular+foto

É possível também combinar um texto em coluna com capitular e imagens. No caso, a foto recebeu um estilo (através de uma span), que é mostrado na sequência.

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, chegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, Lula Ramiresalguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.


Estilo da imagem:
.image {
float: right;
margin: 10px;
}

4) Texto+box, texto+olho e texto+vídeo

A criação de um box, com ou sem fundo colorido, pode ser uma estratégia para dar mais atratividade a uma página. O box pode conter somente texto ou algum outro elemento, como uma imagem, e pode ser elaborado com algum código com CSS, como no exemplo abaixo.

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, Lula Ramires

Lula Ramires, pesquisador e militante da causa LGTB
chegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.

Código do box:
.box {
float:right;
width: 300px;
margin: 10px 20px 20px 20px;
padding: 30px 30px 30px 30px;
background: #ddf;
text-align:center;
font-size: 16px;
font-weight: bold;
line-height: 100%;
font-family: times;
color:#333;
border-radius: 10px;
}

Um elemento de destaque que contenha apenas texto costuma ser chamado de “olho”. Abaixo um exemplo e código CSS de um “olho”.

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, Materiais didáticos são debatidos e disputados socialmente, tanto em termos de promoção, quanto de proibiçãochegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.

Código do olho:
.olho {
float:right;
width: 280px;
margin: 10px 20px 20px 30px;
padding: 20px 10px 20px 15px;
border: 0px solid #1B486F;
border-width: 10px 0px;
text-align:left;
color:#333;
font: italic 1.4em/1.4 Georgia;
}

A inserção de vídeo na página é simples, basta copiar o código de incorporação fornecido pelos sites, porém é importante notar os valores de largura e altura e, se necessário, alterá-los. Abaixo um vídeo e seu respectivo código.

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, chegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.


Códido de incorporação do vídeo
<iframe width="380" height="214" src="https://www.youtube.com/embed/uLE4BfOtyI8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

5) Fundos em texto

Um fundo no corpo do texto (background) pode servir tanto para destacar determinada parte do site quanto para separar partes do mesmo, como no exemplo. Existem sites que geram códigos de “puro CSS” (sem imagem) para fundos (como esse aqui). O código do primeiro background (inserido como class de uma div) é mostrado abaixo.

A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, Materiais didáticos são debatidos e disputados socialmente, tanto em termos de promoção, quanto de proibiçãochegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.
A temática deste encontro, sinteticamente, objetiva estabelecer um eixo de discussão sobre o papel dos diferentes recursos pedagógicos na educação no Brasil atual. Como sabemos, a sociedade brasileira deposita grandes esperanças em relação à educação escolar e, não por acaso, o mote do governo federal é “Brasil, Pátria Educadora”. No entanto, a preocupação com o tema da formação nem sempre resulta em consensos sociais sobre quais direções seguir. O significado de “promover a cidadania” é disputado socialmente, Materiais didáticos são debatidos e disputados socialmente, tanto em termos de promoção, quanto de proibiçãochegando mesmo ao conflito aberto em diferentes arenas: as secretarias de educação e as definições de políticas públicas, os legislativos, em diferentes níveis, e outros espaços (imprensa, ONGs, etc.).
Porém, parece existir, a despeito dos dissensos, o reconhecimento da importância dos materiais didáticos para formação dos estudantes e, em parte, dos próprios educadores – mesmo em negativo. Isso é exemplificado pelas discussões e práticas dos que buscam impedir a distribuição de materiais relacionados à abordagem pedagógica de conteúdos como o gênero e a diversidade sexual. Ao mesmo tempo, numa vertente propositiva, alguns grupos sociais tentam fazer com que a escola receba certo tipo de material educativo, ainda que o mesmo esteja em flagrante contraposição com posições fundadoras da educação pública moderna, como a laicidade. Este é o caso da proposta, atualmente em tramitação no legislativo do Estado de São Paulo, para a distribuição de um “kit bíblico” (composto por livros, vídeos e palestras) a ser dirigido aos alunos de ensino fundamental das escolas estaduais paulistas.
Em resumo, a complexidade da temática possibilita vários ângulos de discussão. Nesse encontro são privilegiados dois enfoques, ligados a grupos sociais para os quais a ideia de promoção de direitos – em outras palavras da “cidadania” – parece fundamental e premente: os LGBTs e as “minorias” étnico-raciais brasileiras.



Código do fundo do primeiro texto:
.back {
background: -webkit-linear-gradient(0deg, rgba(255,255,255,0.2) 0, rgba(255,255,255,0.2) 50%, rgba(0,0,0,0) 50%, rgba(0,0,0,0) 100%, rgba(0,0,0,0) 386px, rgba(0,0,0,0) 100%), rgba(255,153,0,0.38);
background: -moz-linear-gradient(90deg, rgba(255,255,255,0.2) 0, rgba(255,255,255,0.2) 50%, rgba(0,0,0,0) 50%, rgba(0,0,0,0) 100%, rgba(0,0,0,0) 386px, rgba(0,0,0,0) 100%), rgba(255,153,0,0.38);
background: linear-gradient(90deg, rgba(255,255,255,0.2) 0, rgba(255,255,255,0.2) 50%, rgba(0,0,0,0) 50%, rgba(0,0,0,0) 100%, rgba(0,0,0,0) 386px, rgba(0,0,0,0) 100%), rgba(255,153,0,0.38);
background-position: auto auto;
padding: 20px 120px 20px 120px;
-webkit-background-size: 60px auto;
background-size: 60px auto;
margin-left: -35px;
margin-right: -35px;
}

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