Aldo T. Miike – Ismar de Oliveira Soares: entrevista
Andressa Caprecci – A tecnologia na realidade da escola pública
Bianca Reis – Entrevista com Educadora
Bruna Pontes Araújo – A trajetória e a influência da tecnologia na abordagem do professor
Camila Herminio de Santana – Nós acreditamos na educação: “Acredito que se deu certo pra mim, pode dar certo para outras pessoas também”
Camilie Cardoso – Contradições no planejamento e práticas pedagógicas no ensino público do estado de São Paulo
Diana Gonzales – Educação infantil e a intervenção da mídia
Gabriel Cruz Freitas – Entrevista
Gabriela Lino Elias – A Tecnologia Inserida nos Cursos de Idiomas para Crianças
James Daltro Lima Junior – Educação e tecnologia: como o avanço tecnológico marcou a dinâmica em sala de aula entre o fim do século XX e início do século XXI
Janaina Soares Gallo – Os desafios da tecnologia na sala de aula: visão de uma professora do Fundamental
Jefferson da Silveira Pereira – “A demagogia tomou conta da pedagogia. Apesar disso, não deixo de acreditar na educação!”
João Paulo Vicente Alonso – Panificação artesanal, tecnologia e educação
Juan Rodrigues Quintas – Entrevista com a professora da rede pública de ensino do estado de São Paulo
Juscilene A. de Oliveira – Meios de comunicação e mídia na educação
Larissa Helena Costa – Entrevista
Luiz Fernando Fontes Teixeira – A CRISE NA EDUCAÇÃO, ONTEM E HOJE – Entrevista com Hannah Arendt sobre Educação, Política e Tecnologia
Marcus Vinicius Nogueira Pullido – Entre o público e o privado: o uso das novas tecnologias no ensino básico
Natália Cruz – Entrevista com Pedro Peruzzo
Patricia Giannini Beyersdorf – Entrevista
Raíra Santos Torrico – Educadores e as novas mídias e tecnologias digitais na educação
Viviane Patricia Bento – O uso da tecnologia dentro da realidade do Ensino Público Estadual de São Paulo
Tatiana Luz – Educomunicação em São José dos Campos
Uma abordagem interessante sobre a inter-relações entre mídias/tecnologias e escola, a partir do vetor externo das primeiras, isto é, a mídia como cultura, é feita no livro Redes ou paredes: A escola em tempos de dispersão (Ed. Contraponto, 2012), de Paula Sibilia. Uma síntese deste trabalho é feita num artigo online da autora, na qual ela busca pensar a “instituição escolar como uma tecnologia – quer dizer, como um dispositivo, como uma ferramenta ou um intricado artefato destinado a produzir algo. E, portanto, é uma tecnologia de época: um aparelho historicamente configurado” (p. 197).
O filme, na sequência, aparentemente não foi feito com a colaboração de Siblia, mas dialoga muito com as ideias apresentadas por ela. É, no meu entender, o melhor documentários da safra recente (que incluí, entre outros, Quando sinto que já sei e Do giz ao tablet) de obras que buscam aproximar-se do universo escolar.
Como na peça de Beckett, a tecnologia e a educação aguardam algo que nunca vem
Uma jornalista da Carta Escola, que realizava uma matéria baseada no título do recente filme Do Giz ao Tablet: por que a tecnologia não revolucionou a educação, me fez algumas perguntas sobre o tema. Como fiquei satisfeito com certas respostas, fiz alguns cortes, complementos e emendas que dão forma ao texto a seguir.
Para tirar melhor proveito do texto abaixo, em debate na classe, produza duas listas: 1) com os tópicos recorrentes e/ou mais importantes do texto e 2) com os aspectos de possível similaridade ou diferenças mais marcantes com a realidade brasileira. Ainda, reflita sobre o que há de semelhante entre o texto e o vídeo “Isso irá revolucionar a educação” (postagem anterior).