Livros introdutórios
Por ordem de complexidade, os quatro seguintes livros são leituras básicas recomendadas sobre o estudo dos movimentos sociais:
- Johnston, H. (2014). What is a social movement? Cambridge: Polity Press.
- Jasper, J. M. (2016). Protesto: uma introdução aos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Zahar. (O prefácio e parte da introdução desse livro podem ser lidos aqui)
- Della Porta, D., & Diani, M. (2006). Social movements: an introduction (2a. ed.). Oxford: Blackwell.
- Opp, K.-D. (2009). Theories of political protest and social movements: a multidisciplinary introduction, critique, and synthesis. Londres; Nova Iorque: Routledge.
Teorias e história sobre os movimentos sociais
- Abers, R., & Büllow, M. V. (2011). Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre Estado e sociedade? Sociologias, 13(28), 52-84. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-45222011000300004
- Alonso, A. (2009). As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. Lua Nova, (76), 49-86. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452009000100003
- Berger, S., & Nehring, H. (Eds.). (2017). The history of social movements in global perspective: a survey. Londres: Palgrave Macmillan.
- Fahlenbrach, K., Sivertsen, E., & Werenskjold, R. (Eds.). (2014). Media and revolt: strategies and performances from the 1960s to the present. Nova Iorque; Londres: Berghahn.
- Gohn, M. da G. (2008). Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Edições Loyola.
- Tilly, C. (com L. Wood). (2010). Los movimientos sociales, 1768-2008: desde sus orígenes a Facebook. Barcelona: Crítica.
Movimentos sociais no Brasil e na América Latina
- Almeida, P., & Ulate, A. C. (Eds.). (2017). Movimientos sociales en America Latina: perspectivas, tendencias y casos. Buenos Aires: CLACSO.
- Gohn, M. da G. (2014). A produção sobre movimentos sociais no Brasil no contexto da América Latina. Política & Sociedade, 13(28), 79-103. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2014v13n28p79
- Gohn, M. da G. (2009). Novas teorias dos movimentos sociais na América Latina. Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología, Jornadas de Sociología de la Universidad de Buenos Aires. Buenos Aires, Argentina, 17 e 8.
- Rossi, F. M., & von Bülow, M. (Eds.). (2016). Social movement dynamics: new perspectives on theory and research from Latin America. Londres; Nova Iorque: Routledge.
- Scherer-Warren, I. (2014). Dos movimentos sociais às manifestações de rua: o ativismo brasileiro no século XXI. Política & Sociedade, 13(28), 13-34. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2014v13n28p13
- Scherer-Warren, I. (2011). Redes de movimentos sociais (5a. ed.). São Paulo: Loyola.
Movimentos sociais e comunicação
- Cable, J. (2017). Communication sciences and the study of social movements (pp. 185-201). In: C. Roggeb, & B. Klandermans (Eds.). Handbook of social movements across disciplines (2a. ed). Cham: Springer.
- Cammaerts, B., & Carpentier, N. (Eds.). (2007). Reclaiming the media: communication rights and democratic media roles. Bristol, UK, Intellect Books.
- Cammaerts, B., Mattoni, A., & McCurdy, P. (Eds.). (2013). Mediation and protest movements. Bristol; Chicago: Intellect.
- Fahlenbrach, K., Klimke, M., & Scharloth, J. (Eds.). (2016). Protest culture: a companion. Nova Iorque; Oxford: Berghahn.
- León, O. (Ed.) (2013). Democratizar la palabra: movimientos convergentes en comunicación. Quito: ALAI.
- Treré, E. (2014). Más allá de la concepción instrumental de la comunicación en los movimientos sociales: los medios como prácticas en el ecosistema comunicativo (pp. 61-74). In Muriel AMmezcua, V. del C. (Coord.). Comunicación y Cultura. Querétaro: Universidad Autónoma de Querétaro.
Mídia e movimentos sociais
- Amenta, E., Caren, N., Olasky, S. J., & Stobaugh, J. E. (2015). Movements in the media (pp. 302-316). In J. Goodwin, & J. M. Jasper (Eds.). The social movements reader: cases and concepts (3a. ed.). Malden: John Wiley & Sons.
- Castilho, F., & Romancini, R. (2018). Minas de luta na mídia: enquadramentos e percepções das ocupações escolares em São Paulo. Brazilian Journalism Research, 14(1), 282-305. https://doi.org/10.25200/BJR.v14n1.2018.1054
- Castillo Esparcia, A., García Ponce, D., & Smolak Lozano, E. (2013). Movimientos sociales y estrategias de comunicación. El caso del 15-M y de Occupy Wall Street. Estudios Sobre el Mensaje Periodistico, 19(1), 71-89. https://doi.org/10.5209/rev_ESMP.2013.v19.n1.42508
- McCurdy, P. (2012). Social Movements, Protest and Mainstream Media. Sociology Compass, 6(3), 244–255. https://doi.org/10.1111/j.1751-9020.2011.00448.x
- Prudencio, K. C. de S., & Santos, J. J. dos (2015, abril). Mídia e movimentos sociais: um esboço metodológico a partir da frame analysis de Erving Goffman. Encontro da Compolítica, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, 4.
- Sarmento, R. (2018, junho). A cobertura jornalística sobre o feminismo brasileiro (1921 a 2016): relação de público e privado na narrativa sobre o ativismo. Encontro Anual da Compós, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 18.
Midiativismo, mídia radical e alternativa dos movimentos sociais
- Braighi, A. A., Lessa, C. H., & Câmara, M. T. (Orgs.). (2018). Interfaces do midiativismo : do conceito à prática. Belo Horizonte: CEFET-MG.
- Downing, J. D. H. (2002). Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Senac.
- Downing, J. D. H. (2008). Social Movement Theories and Alternative Media: An Evaluation and Critique. Communication, Culture & Critique, (1), 40-50. https://doi.org/10.1111/j.1753-9137.2007.00005.x
- Mattoni, A. (2013). Media activism (pp. 1-2). In D. A. Snow, D. Della Porta, B. Klandermans, & D. McAdam (Eds.). The Wiley Blackwell Encyclopedia of Socia and Political Movements. Chichester; Malden: Wiley-Blackwell.
- Milan, S. (2013). Social movements and their technologies: wiring social change. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
Ciberativismo
- Candón Menay, J., & Benítez Eyzaguirre, L. (Eds.). Activismo digitaly nuevos modos de ciudadanía: Una mirada global. Bellaterra: InCom-UAB Publicacions.
- Karatzogianni, A. (2015). Firebrand waves of digital activism 1994-2014: the rise and spread of hacktivism and cyberconflict. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
- Sorj, B., & Fausto, S. (Orgs.). (2016). Ativismo político em tempos de internet. São Paulo: Ed. Plataforma Democrática.
- Valencia Rincón, J. C., & García Corredor, C. P. (Eds.). (2014). Movimientos sociales e internet. Bogotá: Editorial Pontifícia Universidad Javeriana.
- Van De Donk, W., Loader, B. D., Nixon, P. G., & Rucht, D. (Eds.). (2004). Cyberprotest: new media, citizens and social movements. Londres: Routledge.
- Waisbord, S. (2015). El optimismo digi-activista y sus problemas (pp. 75-86). In A. Amado, & O. Rincón (Eds.). La comunicación en mutación. Bogotá: Friedrich Ebert Stiftung/FES Comunicación.
Mídia social, mobilização transmídia e protestos
- Cammaaerts, B., & Jimménez-Martínez, C. (2014). The mediation of the Brazilian V-for-Vinegar Protests: from vilification to legitimization and back? Liinc em Revista, 10(1), 44-68. https://doi.org/10.18617/liinc.v10i1.697
- Castells, M. (2012). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro.
- Costanza-Chock, S. (2014). Out of the shadows, into the streets! Transmedia organizing and the immigrant rights movement. Cambridge; Londres: The MIT Press.
- Dencik, L., & Leistert, O. (Eds.). (2015). Critical perspectives on social media and protest: between control and emancipation. Londres; Nova Iorque: Rowman & Littlefield International.
- Gerbaudo, P. (2012). Tweets and the streets: social media and contemporary activism. Londres: Pluto Press.
- Uldam, J., & Vestergaaard, A. (Eds.). (2014). Civic engagement and social media: political participation beyond the protest. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
Movimentos sociais e educação
- Almeida, D. M. de M. (2009). Entre ações coletivas e subjetividade: o caráter educativo dos movimentos sociais. EccoS – Rev. Cient., 11(1), 141-156.
- Chourdry, A. (2015). Learning activism: the intellectual life of contemporary social movements. Toronto: University of Toronto Press.
- Chourdry, A., & Kapoor, D. (Eds.). (2010). Learning from the ground up: global perspectives on social movements and knowledge production. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
- Gohn, M. da G. (2011). Movimentos sociais na contemporaneidade, Revista Brasileira de Educação,16(47), 333-361.
- Gohn, M. da G. (2012). Movimentos Sociais e Educação (8a. ed.). São Paulo: Cortez Editora.
- Hall, B., Clover, D., Crowther, J., & Scandrett, E. (Eds.). (2012). Learning and education for a better world: the role social movements. Roterdã: Sense Publishers.
- Ollis, T. (2012). A critical pedagogy of embodied education: learning to become an activist. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
Aprendizagens formal, informal e social em contextos de ativismo
- Gohn, M. da G. (2014). Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos, Investigar em Educação – IIª Série, (1), 35-50.
- Ollis, T. (2011). Learning in social action: The informal and social learning dimensions of circumstantial and lifelong activists, Australian Journal of Adult Learning, 51(2), 248-268.
- Romancini, R., & Castilho, F. (2017). Novos letramentos e ativismo: aprendizagens formal e informal nas ocupações de escolas em São Paulo. Revista Latinoamericana de Ciencias de La Comunicación, 14(26), 129-138.
Política participativa, ativismo juvenil e educação cívica
- Cohen, C. J., & Kahne, J. (2011). Participatory politics: new media and youth political action. Oakland, CA: Youth and Participatory Politics Research Network.
- Gohn, M. da G. (2016). Artes e Aprendizagens em Coletivos de Jovens e nos Movimentos Sociais. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, 11(29), 21-39.
- Jenkins, H. et al. (2016). By any media mecessary: the new youth activism. Nova Iorque: NYU Press, 2016. .
- Mische, A. (2008). Partisan publics: communication and contetion across Brazilian youth activist networks. Princeton; Oxford: Princeton University Press.
- Mische, A. (2016). Partisan performance: the relational construction of Brazilian youth activist publics (pp. 43-71). In F. M. Rossi, & M. von Bülow (Eds.). Social movement dynamics: new perspectives on theory and research from Latin America. Londres; Nova Iorque: Routledge.
- Olsson, T., & Dahlgren, P. (Eds.). (2010). Young people, ICTs and democracy: theories, policies, identities, and websites. Göteborg: Nordicom.
- Portillo, M. (2014). Mediaciones tecnocomunicativas, movilizaciones globales y disputas por la visibilidad en el espacio público. Análisis del surgimiento del #YoSoy132. Argumentos, 27(75), 173-190.
Movimentos sociais, comunicação e educação
- Barbas, A., & Postill, J. (2017). Communication Activism as a School of Politics: lessons from Spain’s Indignados Movement. Journal of Communication, 67(5), 646–664. https://doi.org/10.1111/jcom.12321
- Peruzzo, C. M. K. (2013). Comunicação nos movimentos sociais: o exercício de uma nova perspectiva de direitos humanos. Contemporânea, 11(1), 138-158. http://dx.doi.org/10.9771/1809-9386contemporanea.v11i1.6980
- Romancini, R. (2018). “Vamos tirar a educação do vermelho”: o Escola Sem Partido nas redes sociais. E-Compós, 21(1). https://doi.org/10.30962/ec.1474
- Romancini, R., & Castilho, F. (2017). “Como ocupar uma escola? Pesquiso na Internet!”: política participativa nas ocupações de escolas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 40(2), 93-110. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201726
Bibliografias
Referências sobre movimentos estudantis do Chile (2006 e 2011) e Brasil (2015-2016)