O site CMS Lab possui um texto bastante explicativo sobre o que é um CMS. Também possui postagens falando de características e novidades dos mais populares CMS: WordPress, Joomla, Drupal e Imagento. Dicas sobre o aprendizado específico de WordPress (lugares para aprender mais) são dadas neste site.
Não é obrigatório conhecer HTML – HyperText Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto) – para trabalhar com CMSs, no entanto em certos momentos pode ajudar ter alguma familiaridade com pelo menos o básico sobre o tema e as chamadas Cascading Style Sheets (ou simplesmente CSS), que são Folhas de Estilo para a formatação. Para quem se interessa pela história de desenvolvimento dessas linguagens e da web, vale a pena conhecer este site.
Aldo T. Miike – Ismar de Oliveira Soares: entrevista
Andressa Caprecci – A tecnologia na realidade da escola pública
Bianca Reis – Entrevista com Educadora
Bruna Pontes Araújo – A trajetória e a influência da tecnologia na abordagem do professor
Camila Herminio de Santana – Nós acreditamos na educação: “Acredito que se deu certo pra mim, pode dar certo para outras pessoas também”
Camilie Cardoso – Contradições no planejamento e práticas pedagógicas no ensino público do estado de São Paulo
Diana Gonzales – Educação infantil e a intervenção da mídia
Gabriel Cruz Freitas – Entrevista
Gabriela Lino Elias – A Tecnologia Inserida nos Cursos de Idiomas para Crianças
James Daltro Lima Junior – Educação e tecnologia: como o avanço tecnológico marcou a dinâmica em sala de aula entre o fim do século XX e início do século XXI
Janaina Soares Gallo – Os desafios da tecnologia na sala de aula: visão de uma professora do Fundamental
Jefferson da Silveira Pereira – “A demagogia tomou conta da pedagogia. Apesar disso, não deixo de acreditar na educação!”
João Paulo Vicente Alonso – Panificação artesanal, tecnologia e educação
Juan Rodrigues Quintas – Entrevista com a professora da rede pública de ensino do estado de São Paulo
Juscilene A. de Oliveira – Meios de comunicação e mídia na educação
Larissa Helena Costa – Entrevista
Luiz Fernando Fontes Teixeira – A CRISE NA EDUCAÇÃO, ONTEM E HOJE – Entrevista com Hannah Arendt sobre Educação, Política e Tecnologia
Marcus Vinicius Nogueira Pullido – Entre o público e o privado: o uso das novas tecnologias no ensino básico
Natália Cruz – Entrevista com Pedro Peruzzo
Patricia Giannini Beyersdorf – Entrevista
Raíra Santos Torrico – Educadores e as novas mídias e tecnologias digitais na educação
Viviane Patricia Bento – O uso da tecnologia dentro da realidade do Ensino Público Estadual de São Paulo
Tatiana Luz – Educomunicação em São José dos Campos
O PNLD de 2014 gastou 1,1 bilhão de reais. O quanto isso representa no total de gastos do Ministério da Educação? Fiquei devendo essa informação no curso do ano passado, mas agora consigo notar que, embora o valor total do PNDL seja alto, ele é uma fração relativamente pequena do orçamento do MEC, que foi, em 2013, de 71,7 bilhões de reais. Então o valor gasto com o livro didático, em nível federal, representou cerca de 1,5% do orçamento total.
Fonte: Orçamento para Todos.
A partir de uma perspectiva crítica, Arelaro e colaboradoras analisam, no texto abaixo, a inserção dos sistemas de ensino (SE) em redes educativas, defendendo que a compra dos SE “representa mais do que a simples aquisição de materiais didáticos, dado se tratar de estratégia por meio da qual o setor privado amplia seu mercado, ao incidir sobre o espaço público na mesma medida em que o setor público transfere parcela de suas responsabilidades para com a educação à iniciativa privada” (p. 801). Qual a conclusão (explicação sobre o fenômeno) defendida pelas autores sobre esta conquista de “mercado” pelos SE? Você concorda com a ideia de que os SE representam a introdução de mecanismos de “privatização da educação municipal”?
O texto abaixo apresenta uma contextualização dos programas nacionais voltados ao livro didático, destacando um componente importante desta política: a avaliação. Em parte posterior, mostra o relevo que os chamados “sistema estruturados de ensino”, produzidos por empresas privadas, têm obtido nas redes educativas, principalmente municipais.
No curso de 2014, uma editora especialista em livros didáticos foi entrevistada pelos estudantes e declarou que:
Quando eu faço palestra, e levo coisas novas, as professoras falam: “Ai, é lindo, bacana; mas não funciona em sala. Não dá, as crianças não têm jeito”. Então você vê uma resistência real. Entendam que é normal, é do humano. Mudar é difícil. E a escola é uma das instituições mais difíceis. Quando o governo nos pede “façam coisas com projeto…”, a gente faz, mas vai para o mercado e não vende, só vende para o governo. Aí o governo compra e recomenda. Os professores da área pública não adotam. O livro não decola e, na próxima produção, ele está cortado.
Uma observação deste tipo introduz que outro elemento na discussão sobre o tema dos materiais didáticos? E como os sistemas de ensino têm abordado o mesmo (o texto de Arelaro e colaboradoras tocará neste aspecto)? Observação: vejam a íntegra da entrevista com a editora, também para falarmos um pouco sobre “edição” de fala oral/entrevista.
O breve vídeo a seguir apresenta a experiência do Projeto Folhas, que combinou a produção de material educativo por professores com o licenciamento livre.
Os dois vídeos, a seguir, abordam a questão dos REA, no primeiro, Carolina Rossini procura explicar o que eles são; o vídeo posterior é uma entrevista de Bianco Santana para a UnivespTV.
Em janeiro deste ano (2014), Mariana Giorgetti Valente e Pedro Nicoletti Mizukami indagaram, no blog do Creative Commons: “O que aconteceu com a reforma do direito autoral no Brasil?”. Na verdade, o texto faz um bom apanhado dos antecedentes, que remontam a 2007, e do estado atual do tema. Em resumo, hoje, há um anteprojeto de lei que se encontra na Casa Civil, porém a perspectiva de que seja votado ainda este ano é pequena. As circunstâncias de que 2014 é um ano eleitoral e de que o Congresso discute atualmente outro assunto complexo, o marco civil da internet, justificam a avaliação.
O texto a seguir procura realizar uma breve contextualização a respeito dos direitos autorais no Brasil, relacionando o tema com questões educativas.
Na introdução do livro Cultura da convergência (Aleph, 2009), Henry Jenkins vai propor um mapeamento da cultura na sociedade atual a partir de três conceitos – convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva. Neste trabalho, o foco não é, diretamente, a educação, no entanto, o contexto em questão possui implicações para esta esfera. Neste sentido, Jenkins procurou discutir o tema, num paper que se tornou famoso.
No vídeo, abaixo, podemos ver e pensar sobre como uma professora busca, de certo modo, trabalhar a partir de condições positivas propiciadas pelo ambiente da convergência.